"Os amores da vida são fundados num quiproquó, tanto quanto os amores terapêuticos.
Quando nos apaixonamos por alguém, a coisa funciona assim: nós lhe atribuímos qualidades, dons e aptidões que ele ou ela, eventualmente, não tem; em suma, idealizamos nosso objeto de amor. E não é por generosidade; é porque queremos e esperamos ser amados por alguém cujo amor por nós valeria como lisonja. Ou seja, idealizamos nosso objeto de amor para verificar que somos amáveis aos olhos de nossos próprios ideais"
- Contardo Calligaris, em Cartas a um Jovem Terapeuta"...
Independente de amar ou estar apaixonada, o importante mesmo é estar feliz e se estou com alguém ou sem um alguém, a minha felicidade continua em mim e eu continuo nela e nesta sintonia que pretendo continuar a minha vida....
Amo viver...
Amo minha vida...
Amo minha família...
Amo meus amigos....
Amo...assim...Amo....
Taina Oliveira
Uaull... Capricou hein Dona Taina?! rsrs..
ResponderExcluirQuem sou??? A Ana Maria, amiga da sua comp... rsrs..
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Beijos